Valve: "Ajustando bans permanentes"
A Valve anunciou que os jogadores envolvidos em atividades de manipulação de resultados são permanentemente proibidos de participar em seus torneios.
Exatamente um ano atrás, a manipulação de resultados tornou-se um tema quente na cena do Counter-Strike com um relatório a partir do Daily Dot Richard Lewis revelou que o ex- iBUYPOWER tinha perdido um jogo CEVO de propósito para lucrar com apostas de alto valor colocados por contas smurf sobre a equipe adversária.
Um inquérito lançado pela Valve resultaram em proibições sendo entregue a sete pessoas, incluindo ex - IBP quarteto Sam " Dazed " marinha, Braxton "swag" Pierce, Keven " AZK " Lariviere e Joshua "Steel" Nissan.
O Professional do Counter-Strike é muito importante para nós e para a nossa comunidade. A confiança do público na integridade do esporte lhe permitiu crescer até o ponto em que entretém milhões de fãs. Para garantir que o maior nível de competição continue a entreter, a integridade nunca pode ser posta em causa.
Em janeiro e início de fevereiro de 2015, a Valve entrou em ação depois que descobriu que um pequeno número de jogadores profissionais estavam envolvidos em manipulação de resultados. Nossa decisão foi banir esses jogadores indefinidamente da participação em eventos patrocinados pela Valve. Para esclarecer, as proibições para estes jogadores são permanentes, e os jogadores que tenham comprovadamente participado da manipulação de resultados será banido permanentemente.
Como a cena cresce, é uma realidade lamentável que algumas pessoas vão procurar oportunidades para tirar proveito de seus fãs. Vamos continuar a tomar todas as medidas que pensamos que é necessário para proteger o valor de entretenimento criado por profissionais de Counter-Strike, inclusive, na ocasião, que encerra a nossa relação com os indivíduos que tenham demonstrado uma vontade de explorar a fé dos seus fãs na integridade do esporte.
Enquanto proibições pode ser perturbador e doloroso para alguns membros da comunidade, eles às vezes são necessários. Esperamos, sinceramente, de não ter que emitir mais no futuro.